Essa frase pinçada do Jornal “O Diário de Mogi” edição de 10/01/1958, resume de maneira até profética a trajetória de lutas da nossa entidade,combativa desde a sua fundação!
Essa história é tratada com muito carinho por todos nós Diretores,Assessores,Funcionários, Trabalhadores da ativa e Aposentados,prova disso é a preservação de inúmeras publicações desde a fundação do Sindicato.
Um dos pioneiros, a quem prestamos nossa reverência é o companheiro Aristides Floriano de Faria,sócio nº 01 desta Entidade, Aristides iniciou suas atividades profissionais no setor papeleiro na Industri de Papel Euclides Damiani,que mais tarde seria vendida a Leon Feffer originando a Suzano Papel e Celulose.
Antes da fundação do Sindicato, foi criada em abril de 1954 a Associação dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel, Papelão e Cortiça de Mogi (de modo secreto), onde o presidente provisório foi João Fidélis de Oliveira (funcionário mais antigo e com maior estabilidade na empresa),após seis meses foi eleito Manoel Rodrigues dos Santos,o Manoelzinho presidente da Associação.
Filiado á Central Única dos Trabalhadores desde 1986, o Sindicato dos Papeleiros de Mogi das Cruzes é referência nacional e internacional na representação de Trabalhadores(as),prova disso são as nossas CCT (Covenções Coletivas de trabalho) que contém diversas cláusulas econômicas,sociais e de saúde que contribuem para uma melhor qualidade de vida aos(as) Trabalhadores(as) e seus familiares
Outros eventos marcantes em nosso Sindicato foram os diversos encontros estaduais e nacionais,seminários e o 1º Congresso Nacional Papeleiro em dezembro de 2002 que fundou o SINAP (Sindicato Nacional dos Papeleiros) e elegeu sua primeira direção.
O Sinap é a única representação nacional dos(as) Trabalhadores(as) da cadeia produtiva do papel e celulose.